quinta-feira, 21 de julho de 2011

Tears Dry On Their Own

{mensagem de auxílio de comentários, para comentar é só clicar no coraçãozinho vermelho lá no topo do lado da data, que a tange abre o coração para ler suas palavras! hehehe}


...Ainda estou me acertando com a dieta...com a rotina de pensar em calorias...faz tento tempo...tanto tempo que fui forte e consegui ir alcançando metas e agora pareço um pedaço de nada.
Tenho coisas para contar nesse tempo aastada, farra não faz bem = fato! Me descuidei e engordei e tenho certeza que foi pq tentei aproveitar a vida sem pensar em nada de dietas.
Eu pessoa chucra que não botava a cara pra fora de casa e so vivia me cortando e depressiando, quando comecei a terapia e os remedios quis recuperar alguns desejos antigos. Besta né?! Espera só : baladas rock, ameiiiiiii, balada metal ameiiiiiiiiiiiiiiiiii. Beber e fumar mantendo a sobriedade , adoroooooooo. Fiz muitas coisas que nunca sonhei e outras que sempre desejei. Foi legal...quero mais baladas...mais ar pra respirar...mais às vezes me falta coragem, esperança e outras coisas.

Atualmente tenho tido alguns episódios de crises de pânico, mas tenho conseguido pegar busão. Não estou trabalhando, talvez até o fim do ano eu vire uma escrava da sociedade para poder ter $$$ =/  o desejo de me cortar tem me consumido, ando controlando isso mas não sei por quanto tempo mais. Fui na  dermatologista para mostar coisas nojentas da pele(leia se problemas com o couro cabeludo e quelóides dos cortes) Mas tenho pensado em deixar ela de lado...sei lá sei lá

Tenho tentado manter uma rotina de exercicios, é aos poucos que voltamos né? que a gordura nos abandona e o espelho não nos estapeia.

Meninas saudades mil de vcs.
bjos
força sempre

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Find my way back home again

{mensagem de auxílio de comentários, para comentar é só clicar no coraçãozinho vermelho lá no topo do lado da data, que a tange abre o coração para ler suas palavras! hehehe}

É minha amigas, aqui estou voltando a passos antigos e espero que mais consciente e mais saudáveis que antes. Bom, me conheço não por inteira mas este post não sei se traz boas noticias.
Estou postando, após miar. Alívio e culpa num canto só. Me pesei, engordei e não é só ter engordado mas sim se sentir muito gorda. Não aconteceu num passe de mágica mas também vamos combinar que pra emagrecer leva se meses e engordar pouquinhas semanas. Voltei a comer normal e do normal voltei a comer besteiras e das besteiras voltei a me sentir um lixo que não cabe em roupa alguma que disfarce isso.
Já tem dias que ando me sentindo assim, triste, gorda e pensantiva. Voltando aos velhos tempos. As pílulas da felicidade já não fazem tanto efeito assim ou não tenho jeito mesmo.
Eu sabia que uma hora isso ia passar, que o momento baladas-rock-drogas-e-viva a vida ia passar. Passou. Estou desconfortável comigo, tenho feito muito muito sacrifício para não me cortar(não sei por quanto tempo mais agüento) e comecei a comer feito caminhoneiro ¬¬ e claro me sentir extremamente mal com o peso da comida no estômago, fazendo assim eu ficar quieta e pensativa logo após as refeições e correr para o banheiro.
Voltei a miar, depois de muito tempo e sei que esse é um passo para os velhos passos não saudáveis. Miei, senti dor...não conseguia...forcei, nem precisei tanto e depois um alivio, um alivio idiota, vazio e cheio de ilusão. Mas ainda assim um alivio na mente.
Eu desci pro play pra brincar de terapia e tentar viver, e estou levando isso a sério, mas não creio que tenho força pra impedir velhas coisas retornarem.

Estou com saudades de vcs...deletei ali do lado os blogs pq o blog está aberto pra pessoas quaisquer, então as meninas que quiserem e não acharem problema isso, me diga que linko novamente.
amo vcs, saudades e mais saudades.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Sem necessidade para pressas, os passos são curtos e lentos

{mensagem de auxílio de comentários, para comentar é só clicar no coraçãozinho vermelho lá no topo do lado da data, que a tange abre o coração para ler suas palavras! hehehe}


Olá! Então fiquei tempos sem dar as caras, e aqui estou.
Depois que terminei o colégio essa história de contar data e se achar no tempo ficou muito confusa para mim. Me perdia e ainda me perco facilmente nas datas. Mas algo em torno de outubro passado(2010) estava num quadro de depressão e pânico feio. Cortes, comilanças e uma (alta ) dose de desesperança por tudo e todos. Só tinha um elo pequeno que me mantinha viva e ainda assim esse ele ia se apagando aos poucos. Quando eu percebi que meus cortes não iriam ser superficiais por muito tempo, quando me dei conta de que não estava controlando minha emoções(eu acho que controlo isso há há há ) e vi que a qualquer momento meu tão sonhado suicídio não seria metodicamente planejado e sim um ato sem um ritual, procurei ajuda.
E acho que vai ser assim meu retorno, contando aos pedacinhos o que está sendo esse período, como anda minha cabeça para emagrecer, como ando de esperança com tratamento para tristeza e se resolvi abraçar a vida.
Vou escrever mesclando coisas escritas conforme for lembrando e trechos de uma história antiga que vinha escrevendo.

ps. não sei se já falei antes mas retirei os links pra não expor seus cantinhos, as meninas que quiserem e não se importarem me avisem pq vou colocando os links.



Casa de Outra Pessoa



É sobre ferir seu interior, seus credos e sentimentos.
Sem intenção, não importa. Agora já foi.
E com isso cresceu essa magoa e a necessidade de ter um pedido de desculpas.
Por ilusões e palavras ditas.
E agora regrediu, e sua força de lutar por vida voltou à escala antiga.




ALEXANDRA
Se pudesse encaixar essa menina em algum conto de fadas, ela já estaria perto de se sentir uma pessoa.
Os dias todos eram iguais, sem grandes novidades, sem trabalho ao certo e nem amigos. Angustias e pesadelos solitários e ninguém para dividir.
Sentia-se só e suas ideias estranhas cresciam e ganhavam força com o espaço grande que a solidão ocupava.
Quais eram seus problemas para ter esse drama de proporção tão enorme, porque se sentia pequena demais para ocupar um lugar no mundo ou pensar que seria ousadia demais reclamar direito à vida, talvez os pequenos fatos apresentados possam responder essas perguntas.